quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Verão: Adquira Hábitos Saudáveis - Disfunção erétil, cuidados que podem salvar sua vida

O problema que atinge metade da população masculina

De acordo com os dados mais recentes da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), através de um estudo em 22 cidades brasileiras, 44% dos homens do país possuem disfunção erétil. A doença pode ser definida como a incapacidade de manter uma ereção que permita penetração e uma relação sexual satisfatória. Foi descoberto que 56% dos homens que sofrem com o problema afirmaram ser hipertensos, 19% diabéticos, 13% têm colesterol alto e, ainda, 12% deles são cardíacos.

Segundo o especialista em disfunção erétil, médico andrologista Sérgio Iankowski, não há uma causa única, muito menos um tratamento padrão para o problema. "A solução eficiente é analisar a fundo e com calma o problema do paciente, pois a doença atinge pessoas das mais variadas idades e condições". No entanto, existem causas cientificamente comprovadas da disfunção erétil.

Durma bem

De acordo com um estudo da Unifesp, os pacientes que sofriam de impotência sexual despertavam mais durante a noite e tinham o sono fragmentado, sem conseguir chegar ao estado de sono profundo. "Além disso, a falta de sono aumenta as chances de problemas cardiovasculares e diabetes, favorece o ganho de peso, fatores que contribuem para a impotência", diz Iankowski. Outro problema associado é a automedicação de remédios para a impotência, que pode afetar negativamente o sono. "Muitos jovens têm se automedicado sem ter impotência, visando um efeito potencializado da ereção e, pior, associam os remédios à bebidas alcoólicas e drogas. A combinação pode ser fatal", alerta.

Drogas

Um estudo da Universidade Real de Londres confirma que o cigarro aumenta o risco de impotência. Homens que fumam têm 40% a mais de risco de sofrer de disfunção erétil. E quanto maior o número de cigarros consumidos, maior a chance de ter problemas na performance sexual. Mesmo aqueles que fumam menos de 20 cigarros por dia têm a chance de sofrer impotência aumentada em 24%. "Isso ocorre porque o cigarro tem substâncias que entopem a micro circulação, o que atinge também o pênis e a ereção", diz o andrologista. Um estudo da Unifesp também descobriu que entre usuários de álcool, cocaína, crack e ecstasy, 47% têm ejaculação precoce, redução de libido e impotência. "O problema também se relaciona à alterações vasculares, causadas pelo uso prolongado dessas substâncias", afirma. Além disso, remédios como antidepressivos e para a calvície podem influenciar na ereção.

Machucados

Muitos jovens que não sabem a origem do seu problema de ereção, podem ter sofrido um trauma na região do pênis. "Já atendi homens com disfunção erétil que haviam levado uma mordida da parceira no pênis. Nesses casos, em geral, fazemos uma cirurgia", diz Sérgio. O trauma é também frequentemente causado durante a prática de esportes. Caso você tenha sofrido algum acidente, por menor que seja, vale fazer uma avaliação com o urologista ou médico especializado.

Bicicleta

Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine alerta que ciclistas, especialmente os homens, devem tomar cuidado com os assentos de bicicleta que escolhem, dando preferência aos que não tem a ponta pronunciada. Muitos estudos anteriores demonstraram que ciclistas tinham maiores chances de ter impotência, por causa da pressão causada pelo assento da bicicleta no períneo. "Não é o caso de parar de andar de bicicleta, pois o problema não é muito comum. Mas vale atentar para o assento correto", diz o médico.

Diabetes

As artérias do pênis são muito sensíveis às alterações vasculares causadas pelo diabetes. Cerca de metade dos pacientes diabéticos têm problemas de ereção, segundo o médico. E esses pacientes não podem ser tratados com os remédios mais conhecidos, como o Viagra, pois estes não surtem efeito. Mas há outras formas de tratamento, basta encontrar com um profissional especializado ajuda o quanto antes.

Barriga

Uma pesquisa realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard mostrou que a obesidade e o sedentarismo aumentam as chances de disfunção erétil. O estudo notou, também, que os obesos sofrem mais com impotência, pois apresentavam o sistema circulatório debilitado, o que reflete na ereção. Além disso, a hipertensão e o colesterol alto têm relação com o problema. Ou seja, a circunferência abdominal não é causa direta da disfunção erétil, mas sim as alterações metabólicas decorrentes da obesidade podem gerar problemas sexuais.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Empreendedor, vamos conversar?

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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Uruguaiana sediará reunião de estudos em saúde

“Os desafios da construção de diagnóstico e tratamento multidisciplinar.” Evento comemora os cinco anos do Atelier do Corpo.

Atualmente um dos maiores problemas dos profissionais que trabalham com a saúde é conseguir construir equipes pro-ativas em diagnósticos e tratamentos de forma multidisciplinar,  o que vem a beneficiar a saúde e o BEM estar do paciente.

O tema da reunião de estudos vai abordar as questões da dor Miofascial crônica, de origem no andar inferior da face (boca) com repercussão em todo o corpo  e que exige um olhar amplo e preciso do fisioterapeuta e do educador físico para poder encaminhar, no caso para o cirurgião-dentista.

Configurado o diagnóstico, a equipe tem condições de trabalhar harmonicamente na recuperação do paciente.

O encontro científico, alusivo aos cinco anos de existência do Atelier do Corpo, conta com a participação dos profissionais: a Educadora Física Alessandra Altermann; Fisioterapeutas Gabriela Coelho e Ligia Porto e a presença da  Dra. Lidia Sabbadini, cirurgiã-dentista - especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares e Física Quântica na Saúde, de Porto Alegre.

A propósito

O que é dor miofascial?
É uma causa comum de dor no músculo caracterizada pela presença de pontos gatilhos.

Origem?
Comprovado está que mais de 80% dos casos tem origem na boca.

Qual é a frequência da síndrome?
É a síndrome dolorosa mais freqüente na prática clínica.

Estudos epidemiológicos realizados em diferentes partes do mundo a colocam como a causa mais comum de dor músculo-esquelético crônica localizada.

Em clínicas especializadas no tratamento da dor crônica está presente em 85 % dos casos.

Estimativa em escala mundial?
Pode atingir até 5% da população.

* SERVIÇO
Reunião de Estudos: “Os desafios da construção de diagnóstico e tratamento multidisciplinar”
Endereço: Rua General Canabarro, 2323
Informações  e inscrições:  Atelier do Corpo / Fone: 34112616

Mitos & Verdades sobre o Implante Dentário

Implantes dentários podem ser feitos até sem cortes - Estudos científicos de acompanhamento de 40 anos apontam para uma taxa de sucesso acima de 90%

Os implantes dentários estão cada vez mais modernos e são uma opção desejada por quem quer fugir das próteses (dentaduras). O tratamento pode ser feito até sem cortes, mas seu sucesso depende de alguns fatores, como características do osso, gengiva e cuidado de higiene bucal.

A técnica mais usada hoje em dia é a osseointegração, em que há contato direto entre osso e implante. Estudos científicos de acompanhamento de 40 anos apontam para uma taxa de sucesso acima de 90%. A partir de 18 anos já é possível se submeter ao procedimento, quando a fase de crescimento já terminou.

Contraindicações

O fator mais importante a ser considerado em relação ao paciente é que ele tenha um bom estado geral de saúde. Se há algum problema sistêmico (diabetes, cardiopatias, pressão alta) descompensado, o implante não pode ser feito. “Se a pessoa tem algum desses problemas, ela deve consultar um clínico geral para que estabilize o estado de saúde, e assim fique clinicamente apto para a colocação do implante”, diz o cirurgião-dentista Rodrigo Beltrão, Doutor em Traumatologia Bucomaxilofacial / Implantodontia e um dos mentores de parceria entre a Sociedade Brasileira dos Cirurgiões-Dentistas (SOBRACID) e o Centro de Implantodontia da Universidade da Califórinia, Los Angeles (UCLA).

Caso o paciente faça uso de algum tipo de medicamento, como hormônios (para reposição hormonal) ou anticoagulantes, o dentista também precisa saber. Isso porque os primeiros podem interferir na cicatrização óssea, e os segundos aumentam sangramentos.

Pacientes que fumam também são passíveis de terem complicações, pois o tabagista tem uma mucosa menos vascularizada e substâncias químicas em contato com o tecido gengival, o que causa aquecimento da gengiva. A consequência disso é um processo de cicatrização desfavorável. Uma dieta de fumo pode ser indicada dias antes e depois do procedimento. “Alguns pacientes apresentam perdas ósseas severas e devem ser analisados para a correta indicação da técnica de implantes”, afirma.

Recuperação

Após o procedimento cirúrgico é necessário fazer repouso parcial, de três a cinco dias. “Isso significa não praticar exercícios físicos e evitar movimentos bruscos com a cabeça”, diz o especialista.

Para conservar o implante, a higienização é a mesma feita nos dentes. Beltrão explica que, assim como nos dentes naturais, os implantes dentais necessitam do estabelecimento de uma rotina disciplinada de higienização, com escovação e uso de fio dental. “Essa rotina previne a formação do biofilme (placa bacteriana), e consequente inflamação dos tecidos ao redor do implante. Controle periódico é a chave do sucesso”, afirma.

Intercâmbio SOBRACID / UCLA

Parceria entre a  SOBRACID e UCLA em Implantodontia desenvolve intercâmbio científico entre profissionais graduados com o propósito de troca de experiência e compartilhamento de tecnologia. A primeira delegação gaúcha chegou recentemente dos Estados Unidos e delegação estrangeira chegou a Porto Alegre nesta segunda-feira (17).

A parceria técnica e científica entre as entidades se manterá nos próximos cursos de Especialização em Implantodontia da SOBRACID, assim como em novos cursos de intercâmbio que, brevemente, serão anunciados. “Estamos também", conclui Rodrigo, "desenvolvendo alguns projetos de pesquisa em Implantodontia junto aos professores da UCLA e logo teremos algumas publicações científicas em parceria que beneficiarão a sociedade”.

Alimentação Viva - uma escolha consciente

Alimentação Viva = comida NÃO–cozida, onde os alimentos permanecem em seu estado natural, sem serem processados ou refinados, isto é, livre das altas temperaturas que destroem os nutrientes e os fitoquímicos – fundamentais à saúde.

Esta alimentação regula o corpo, restabelece as funções fisiológicas e equilibra o terreno biológico, especialmente à vitalidade do sistema imunológico e nervoso, asseguram especialistas.

“A alimentação viva também favorece a bioquímica, melhorando o funcionamento do sistema digestivo, renova as bactérias intestinais, desintoxica o fígado e aumenta as vias de excreção  de substâncias tóxicas no corpo, além de fornecer vitaminas, minerais e enzimas que o corpo necessita, são alguns  dos  seus benefícios “, esclarece aromaterapeuta  Marcia Unfer,  que tem formação em Bases Terapêuticas e Alimentação Viva com o Dr. Alberto Gonzalez  e Vishwa Shoppan da Terra Flor  e Joel Aleixo.

Após 15 anos a frente do “Totosinho”, a especialista se ocupa com uma alimentação mais saudável e de conexão com a energia da natureza.

“O uso de óleos essenciais e florais químicos, por exemplo,  proporcionam excelentes resultados no alívio das dores físicas e  emocionais”, coloca.

Márcia, que também é autora do livro Cozinha Viva, será a palestrante do próximo evento da  confraria de mulheres Meia de Seda.

·       SERVIÇO
Confraria de Mulheres Meia de Seda
Palestra Alimentação Viva – uma escolha consciente
Novembro, 29 * 15h às 18h
Bistrô Mosaico de Panelas
Rua Lopo Gonçalves, 176 – Cidade Baixa / Porto Alegre
Informações e inscrições: (51) 9115-2090 / zupp@terra.com.br
     * exclusivamente feminino